Da série “ compra de votos” segue mais história , uma antiga e outra atual.
Eleição municipal. Dia anterior a eleição. Na casa dos chedid existe uma reunião a portas fechadas, o assunto, qual vereador eleger já que tinham dois nomes despontando nas pesquisas. O coordenador de campanha tinha um nome, o patriarca Chedid tinha outro. Durante a noite o chefe do clã bateu o martelo, vai ser fulano.
Parte então de Bragança um caminhão cheio de cestas básicas e que durante a madrugada era distribuída no bairro São Luiz e que ao ser entregue dizia-se ser presente do candidato a vereador apadrinhado. Enfim ele ganhou para vereador aquele ano, hoje é opositor, eu acho.
Nos dias atuais vemos isso se repetir na última eleicao. Determinado candidato tinha livre acesso a farmácia municipal, fazendo o disque entrega de remédios aos mais carentes, a promotoria tomou ciência e nada fez. Como na história anterior, tinham dois candidatos, um foi proibido o acesso aos remédios ofertados pelo poder público, o outro usou e abusou da máquina administrativa. Um tinha o poder da igreja e Influência nos mais pobres, o outro não. Enfim, este vereador que comprou votos com remédios e agendamentos na saúde conseguiu se eleger, o outro não que mais ouvir falar de politica.
Ambos os casos e em épocas diferentes mostram o poder deste grupo nefasto, que usa do poder financeiro para colocar a seus pés tanto membros de igrejas tradicionais da cidade, como a população que precisa de atendimento na saúde.
No primeiro caso foi alimentar, no segundo saúde.
Necessidades básicas que são usadas na compra de votos e comprometem o resultado de uma eleição por falta em sua lisura.
Judiciário Serrano sempre fechou os olhos. OAB serrana só quer saber dos interesses pessoais de seus integrantes e a ganância de poder.
Sendo assim quem sofre é a população que se vê a mercê de pessoas sem escrúpulos que usam a simplicidade de seu povo para ficar no poder.